100 Segredos das pessoas felizes - Parte III
A busca pela felicidade não dá tréguas...
51 - Não ter medo da idade (especialmente quando foste trocada por uma miúda 10 anos mais nova). Resta-me a maturidade e sabedoria. E saber que sou melhor agora que há 10 anos atrás
52 - Cultivar as lembranças boas: recordar a felicidade do passado tem o poder de trazer felicidade para o futuro. Quando volto ao passado vfeliz gosto de ir para ás férias em casa da avó Madalena. Era tão feliz e tão amada!
53 - Prestar atenção ao que tenho, se calhar já tenho o que preciso mas ainda não percebi: tenho de pensar e começar a reconhecer as minhas alegrias, acima de tudo dar valor ao que tenho
54 - Perceber o que me deixa feliz e triste: se descobrir a causa da minha tristeza consigo dar a volta e pensar nela de fora para dentro. Tentar perceber porque estou assim, perceber a origem do problema é um meio para a cura
55 - A satisfação é relativa: perceber como avalio a minha satisfação e a minha felicidade, as comparações que faço. Tenho que interiorizar que dentro das minhas possibilidades dei e obtive o melhor. Se desvalorizar em comparação com outros corro o risco de perder um belo momento de felicidade e sucesso ( e esta vai direitinha ás minhas notas do mestrado e às frustrações sem sentido e às exigências que me coloquei)
56 - Não deixar que os outros definam os meus objectivos: tenho de descobrir o que sou e o que quero para mim. Viver com base no que me interessa. Chega de ficar no sofá a ver a vida a passar como se fosse um filme e eu uma marioneta. É importante acreditar que temos controlo na nossa vida
57 - Não agredir amigos e família (mesmo quando apetece): mesmo quando temos razão de que vale magoar quem amamos? É assim tão importante ter sempre razão?
58 - Precisamos sentir que somos necessitados: que os amigos precisam de nós e a família, o cão, o gato...ter consciência que fazemos falta e que somos importantes para alguém é revelador. Fazemos parte da vida de alguém
59 - Deixar de pensar "e se": o passado já era, o futuro ainda não chegou, o importante é o presente, o agora, onde podemos fazer diferença
60 - Fazer trabalho voluntário: faço parte do Refood Almancil e sinto-me grata por fazer parte deste grupo. Para além de ser uma boa causa ajuda-me a conhecer-me melhor a mim e aos outros. Ser voluntária dá um objectivo á nossa vida e quem sai mais beneficiado somos nós e não tanto aqueles que podemos auxiliar (estou em licença sabática, tenho de retomar todas as funções)
61 - Fazer exercício físico: muda o estilo de vida para mais saudável, permite libertar endorfinas e conhecer pessoas novas. Aumenta a nossa energia e com ela a auto confiança e auto estima
62 - Tenho sempre uma escolha: ninguém me pode obrigar a nada, eu tenho o poder de escolher. Ao invés de perder tempo a queixar-me devia aplicar esse tempo a escolher o que gosto e me faz melhor. A forma como encaro as coisas tornam-nas num fardo ou numa atividade de prazer e de cuidado pelos outros. (exemplo engomar pode ser um a fardo ou uma forma de mostrar ao meu filho que me importo com o modo como se veste e se apresenta confortavel nas suas roupas)
63 - O que importa não é o que aconteceu, mas como lidas com o que aconteceu.
64 - Desenvolver interesses comuns com as pessoas que gostas: os encontros de tricot, os fóruns de leitura, as caminhadas são apenas formas de criar laços, permite um relacionamento mais duradouro e melhor qualidade de vida
65 - Ri-te!! Entrega-te e ri (para esta inscrevi-me numa sessão de terapia do riso) - a felicidade está relacionada com o humor
66 - Deixar que a minha vida gire apenas em função de uma coisa: o obsessão fez-me perder momentos muito bons que não recuperarei, evitar este abuso é fundamental, a vida gira em redor de muitas coisas e de muitas pessoas, sai da caverna!
67 - Compartilhar: não ter vergonha de pedir amparo aos amigos e família, não preciso guardar tudo dentro de mim porque depois vem as crises de ansiedade e expludo. Não me vou voltar a isolar do mundo!
68 - Estar ocupada é melhor que estar chateada: encontrar qualquer coisa para fazer, ocupar corpo e mente de modo a não existir espaço para pensamentos menos positivos.
69: Faz o que dizes que vais fazer: comprometer-me comigo mesma, com a família, com os amigos. Gera confiança e credibilidade
70 - Procurar pensar menos nas pessoas e assuntos que não interessam: pensar no que nos aborrece apenas aumenta o aborrecimento. Esqueça quem não merece ser lembrado.
71 - Manter o contacto com a família: embora algumas pessoas só tenham alguns aspectos biológicos comuns, tem sempre alguém na família de quem gostamos: um primo, um tio. E eu tenho tantas saudades da minha família.. estou longe e só as chamadas telefónicas não ajudam. Mas tem aqueles familiares que sinto falta mas nem o numero sei e acabam por ir ficando para trás.
72 - Comer fruta todos os dias (coisa que devo fazer 1 vez por mês), faz diferença na nossa vida, os alimentos processados são prejudiciais. Alem de doces também trazem benefícios emocionais
73 - Pensar em termos concretos: definir objectivos concretos e ir avaliando o seu progresso. As metas que cumprimos são sempre benéficas e impulsionadoras. Atingir objectivos aumenta a autoconfiança, satisfação e prepara-nos para novos objectivos
74 - Dar apoio às outra pessoas: Ajudar os outros e uma boa forma de nos ajudar-mos. Eu tenho de aprender a escutar, sou muito cabeça no ar e perco-me....
75 - Procure reconciliar as pessoas: passa a vida a fazer isto com a minha mãe e minha avó (que é sogra), parecem gato e rato de tão teimosas. Já estão as 2 meio taralhoucas mas eu preciso delas juntas e elas precisam uma da outra.