Hoje comemora-se o dia internacional da felicidade, e eu comprometo-me a ser mais feliz! A ser grata pelas coisas boas da minha vida. A felicidade vem de dentro de mim, é resultado de uma escolha pessoal que passa por me conhecer, compreender as minhas capacidades e limites e sentir-me bem com isso.
A minha felicidade não pode depender de terceiros, apenas de mim. Me, myselfe and I.
Durante muito tempo deixei-me ficar infeliz, envolvi-me de tal como nessa infelicidade que nos raros momentos em que descontraia e me sentia feliz, sentia de imediato uma culpa associada a essa felicidade. Fui infeliz, fiz os outros infelizes e agora custa cortar esse cordão umbilical tenebroso.
Uma das minhas lutas actuais passa pela felicidade, pela necessidade de me transformar e de melhorar a minha auto estima e a minha vida diária. Ser feliz, sorrir, saborear todos os momentos bons da vida e crescer nos menos bons. Ver o copo meio cheio e o não meio vazio.
Quero ser feliz, deixar para trás esta sensação de tempo desperdiçado, deixar-me de lamurias e simplesmente viver sem culpa ou vergonha.
Estamos em crise financeira não façamos isto mais difícil do que realmente está. Porque conspirar contra mim mesma??
Tenho de pensar também no M., no que lhe quero transmitir. Quero que ele sinta orgulho na mãe, que tenha na família um exemplo a seguir.
Que legitimidade tenho eu para educar uma criança feliz se sou mal humorada, mal disposta e pessimista? Que legitimidade tenho para lhe pedir para ser forte, corajoso e cheio de esperança? Que imagem fica se só me vê chorar e desesperar a cada obstáculo?
Ser feliz depende de mim, da maneira como eu sinto as coisas, para todo o lada negro existe um lado de luz. E cabe a mim educar uma criança feliz.
Passo número um: colocar no diario de gratidão 3 coisas que me façam felizes
Vá lá "façam favor de ser felizes"