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Casa d'avó Madalena

Casa de uma matrafona que mora na Aldêa, passa o dia assentada no pial a dizer patochadas

Casa d'avó Madalena

Casa de uma matrafona que mora na Aldêa, passa o dia assentada no pial a dizer patochadas

A meio de uma etapa

Avó Madalena, 04.06.13

E eis que metade do ano já se foi....e na minha casa da aldeia tentei encontrar a minha paz, o meu equilíbrio e felicidade. Não tem sido fácil, mas já descobri que a culpa é minha, deixei que a minha felicidade depende-se de terceiros e depois, as expectativas que tenho não correspondem de modo algum há realidade. Assim, tenho de interiorizar que a minha felicidade depende de mim.

Ando a colocar em práticas estas "teorias" -  desafio me a ser feliz, a aceitar-me e amar-me como sou: faço mais caminhadas, cuido mais de mim física e espiritualmente, começar as aulas de ioga, tenho lido mais, aplaudo-me cada vez que cumpro uma meta ou um requisito. Perdoo-me quando falho, tento respeitar os outros e a mim. 

Já fiz a tatuagem que tinha planeado e que representa a minha força e sobrevivencia em 3 periodos mais transformadores da minha vida. 

Tento ser feliz, porque sei que o mereço, sei que algures no caminho do meu futuro está a felicidade e a compensação por este caminhar no lodo.

Sinto que me começo a libertar, começo a valorizar mais o meu esforço e trabalho. 

Mas esta caminhada ainda não terminou. Estou a meio de um percurso de crescimento e auto conhecimento. E quando chegar a uma das metas serei muito melhor do que sou hoje, darei muito mais do que dou hoje. 

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